14/06/2010

Um adeus com sentimento de dever cumprido

Chegado o final do 3º Período o nosso projecto finaliza-se.
Passados 3 Períodos de muito trabalho e esforço, olhamos para o fim com um sentimento de dever cumprido.
Embora todos os testes realizados não mostrassem os resultados esperados estamos cientes que mesmo assim são resultados valiosos pois demonstram o trabalho levado a cabo num ano lectivo. 
Para finalizar o ano foi apresentado o nosso projecto, em conjunto com todos os da turma, no anfiteatro da nossa Escola Secundária de Lagoa. Onde demos a conhecer a todos os nossos colegas da área de ciências o nosso projecto.


 
Desde os primeiros passos como a escolha da nossa Asparagopsis taxiformis até à conclusão dos testes antioxidantes, todas as informações e relatos destes acontecimentos podem ser encontrados no blogue. 
Só nos resta, portanto, agradecer a todos os que nos acompanharam, tanto aqui no nosso blogue, e em especial os que nos ajudaram a por mãos à obra, desde as Professoras da UAC  Dra. Rita Patarra, Dra. Carmo Barreto e Dra. Carla Cabral até , e em especial, à nossa Professora coordenadora Alexandra Seara. A todos um muito obrigado.

 
Realizado por : André Piques

29/05/2010

Causas da formação de radicais livres


Como foi explicado numa postagem anterior, os radicais livres para se tornarem moléculas estáveis, “roubam” um electrão de moléculas próximas.  
Em relação aos radicais livres, estão algumas doenças causadas pelos mesmos, como por exemplo o envelhecimento precoce, alguns tipos de câncer, a artrite e cardiopatias (doenças relacionadas com o coração). 
Existe a formação de radicais livres pelo nosso organismo que são derivados do oxigénio em diversos processos metabólicos. 
Mas esta não é a única razão pelo qual se formam radicais livres, também existem factores externos como:
- Poluição ambiental
- Gases de veículos
- Raios X
- Radiação ultravioleta do sol
- Fumo
- Fumaça de cigarro
- Álcool
- Resíduos de pesticidas
- Substâncias tóxicas presentes em alimentos e bebidas
- Stress
- Alto consumo de gorduras saturadas
Vemos assim que inúmeros factores a que estamos sujeitos no dia-a-dia contribuem na formação de radicais livres sendo então muito importante consumir alimentos ricos em antioxidantes.
Fontes:
Realizado por : Henrique Arruda

28/05/2010

Testes de poder antioxidante

Como tinha sido dito na postagem "novos resultados, novos estudos" elaboramos testes antioxidantes com o extracto clorofórmico da asparagopsis taxiformis.
Com a ajuda de elementos do grupo 4 (ver blogue)  procedemos à elaboração dos testes de poder antioxidante. foram feitos 3 controlos e 3 concentrações diferentes que seriam testadas, como demonstra o quadro.


Controlo 1
Água
Controlo 2
Clorofórmio
Controlo 3
Vitamina C
Concentração A
100mg de extracto clorofórmico
Concentração B
150mg de extracto clorofórmico
Concentração C
>100mg de extracto clorofórmico







Na concentração C foi utilizado o restante extracto, pela sua cor foi possível verificar que este era menos concentrado que a concentração A.
Calibrou-se o colorímetro e depois de todas as concentrações feitas procedeu-se aos testes.
Utilizamos o comprimento de onda utilizado pelos colegas do grupo 4 nos seus testes com extractos metanólicos de variados frutos.
Infelizmente, mais uma vez, não obtivemos resultados positivos, pois os resultados foram muito diferentes uns dos outros, e em alguns casos não obtendo resultado algum. Isto deveu-se aos seguintes factos:
1- O aparelho utilizado (colorímetro) não estaria a funcionar nas melhores condições.
2- O comprimento de onda utilizado não era adequado para o clorofórmio, pois apesar dos esforços para descortinar qual o comprimento de onda a utilizar não conseguimos encontrar informação relativa a esse assunto.
3- O próprio clorofórmio não é apropriado para utilizar nas medições de efeito antioxidantes, e inclusive este não é solúvel em água.

Para finalizar queremos agradecer ao grupo 4, especialmente à colega Ângela Medeiros pelo seu apoio, que foi fundamental para que se realiza-se as mediçoes.
Realizado por : André Piques

27/05/2010

Poder antioxidante e radicais livres


 Sendo parte do nosso trabalho, verificar se as algas possuem ou não poder antioxidante, é necessário explicar o que é um radical livre e como actuam os antioxidantes, estudo este que é feito também pelo grupo 4 da mesma turma, mas sendo que estes vão estudar frutas e tudo relacionado com estas.
Os radicais livres são moléculas instáveis, pois estas possuem um número ímpar de electrões na sua última camada electrónica, dando a estas moléculas um maior poder de reacção, sendo que estas vão então “roubar” electrões, de outras moléculas que estas possam encontrar, causando graves danos como o envelhecimento e doenças como o câncer.
Aí entram os antioxidantes, que combatem os efeitos dos radicais livres, sendo que alguns destes são produzidos pelo nosso corpo, e também são nos fornecidos por alimentos, sendo que na tabela a seguir apresentada, mostra-se os alimentos com maior poder antioxidante.
 
Poder Antioxidante
Pos.
Vegetais
Frutas
1
Repolho
Morango
2
Beterraba
Ameixa
3
Pimenta    vermelha
Laranja
4
Brócolos
Uva
5
Espinafre
Maçã
6
Batata
Tomate
7
Milho
Banana
8

Pêra
9

Melão
Sendo que ao consumir-se tais alimentos, estamos a combater o efeito dos radicais livres no nosso organismo, sendo que estes radicais livres estão constantemente a ser produzidos pelo ar a nossa volta (oxigénio consumido), e até produzido pelo nosso próprio organismo, por exemplo, em actividade física.
 O grupo assim teve o interesse de verificar se a alga em estudo possui algum poder antioxidante, servindo assim talvez como um destes alimentos. 
Fontes: 



Realizado por: Henrique Arruda


06/05/2010

Asparagopsis taxiformis “Ouro vermelho no mar”

Utilizando meios artificiais como tanques para cultivo de algas para a utilização de diversas indústrias,(aquacultura), Dr David Ireland MICD, da Universidade James Cook, desenvolveu a tecnologia necessária para optimizar o potencial comércio da Asparagopsis taxiformis, também conhecido como "Ouro vermelho ". Os compostos naturais da Asparagopsis taxiformis,como os metabólicos halogenados, possuem propriedades antifúngicas e antibacterianas que estão a ser usados para a Indústria dos cosméticos, como o cuidado da pele, e na aquicultura como Tratamento dos lagos, rios, esteiros, no combate a doenças bacterianas de peixes, para a boa produção piscatória.

 
Fonte de pesquisa:
 
http://www.uniquest.com.au/uploads/Red%20Gold%20Seaweed%20Extraction-MASTER.pdf
 
http://www.seacase.org/PDF/WP7/SEACASE%20International%20Workshop%20TAVIRA%20PT/PDF%20Comunica%C3%A7%C3%B5es%20Orais/IV/IV_Oral_Mata.pdf

http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6T4D-4J2KT7S-6&_user=10&_coverDate=03%2F01%2F2006&_rdoc=1&_fmt=high&_orig=search&_sort=d&_docanchor=&view=c&_searchStrId=1291352663&_rerunOrigin=google&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=6d68f62cd5d4077b886e95d5da243905

Trabalho realizado por:

Sérgio Santos Nº15

05/05/2010

Possivel resposta para os resultados negativos

Uma das questões que nos surgiam sempre era o porquê de o 1º e o 2º resultado ter dado sempre negativo? Sabíamos que não era por não ter actividade biológica, porque várias pesquisas apontavam para isso. Contudo, os resultados que tínhamos obtido e os resultados esperados não estavam em consonância. Logo, facilmente percebemos que algo não estava certo. No entanto, foram agora encontrados 2 hipóteses explicativas para este facto:

-As bactérias utilizadas não serem apropriadas às moléculas extraídas pelos solventes utilizados desta espécie de alga;

-Os compostos halogenados do género Asparagopsis por terem uma ampla gama de volatibilidade e solubilidade, nenhum método de extracção e isolamento pode ser considerado inteiramente satisfatório.

Para concluir, o método de difusão em agar, que corresponde à etapa de extracção das moléculas da alga em estudo, utilizado por nós, nas duas amostras da alga, foi insuficiente para a extracção das moléculas que iriam actuar sobre as nossas bactérias, provocando-lhes inibição ou destruição.

Fontes de pesquisa:
 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2763106/
 
Trabalho realizado por:
 
Sérgio Santos Nº15

Qual é a relação entre o Bromofórmio e o aroma da alga em estudo?

Se bem se lembram, a nossa alga possuía um aroma característico muito apreciado pelos havianos que utilizavam-na para a alimentação. Para além disso, tínhamos dito também que a mesma espécie de alga apresentava 80% na sua constituição de bromofórmio. Pois agora, será relevado a relação que há, entre estes dois temas. O género Asparagopsis segrega um óleo que é composto essencialmente de bromofórmio, com quantidades menores de outros compostos como bromo, iodo,cloro, metano, etanol, acetaldeido, acetonas, propenes, entre outros. É este óleo que dá o tal aroma característico desta alga, que é tão apreciado pelos havianos.

Fontes de pesquisa:


http://www.uff.br/lapromar/Cursos/aulas/AulasPub_1.pdf

Trabalho realizado por:

Sérgio Santos Nº 15

O interesse no estudo das algas e mais específicamente, na espécie de alga Asparagopsis taxiforms

O interesse no estudo das algas, quer sejam verdes, vermelhas ou castanhas, para a produção de produtos farmacêuticos tem aumentado nos últimos anos. Este interesse, advêm do facto de as algas, sendo organismos muito simples, terem conseguido resistir aos variadíssimos predadores que se interferiam no seu caminho neste longo período de vida de 3.800 mil anos. Não será então de estranhar o porquê de os cientistas se virarem para o estudo destes seres, uma vez que, se eles vivem na terra à tanto tempo e se conseguiram resistir aos predadores de tantas formas possíveis, então é porque certamente possuem, a nível molecular, mecanismos de defesa capazes de os proteger contra os mesmos.

Por isso até à data, muitos compostos quimicamente únicos de origem marinha, com diversas actividades biológicas têm sido isolados, e alguns deles estão sob investigação e estão a ser usados para desenvolver novos produtos farmacêuticos.

Um exemplo disso, é a Asparagopsis taxiformis , uma alga vermelha do género Asparagopsis, que foi isolada afim de se averiguar, quais os compostos naturais que são produzidos por esta alga. São essencialmente compostos halogenados , como haloformes, metanos, acrilatos, cetonas, acetatos, e outros tantos. Só para ter uma ideia, esta espécie de alga, possui mais de 100 compostos halogenados. Acredita-se que para esta alga e outros seres vivos que produzam estes compostos organohalogenadas, utilizem estas substâncias como feromonas, antimicrobianas, repelentes para predadores herbívoros, entre outras funções.

De certo que, para as algas se poderem defender dos seres vivos, os seus mecanismos de defesa deverão possuir uma actividade biológica forte. Como é o caso da Asparagopsis taxiformis, em que as suas moléculas, mais propriamente os seus compostos halogenados, possuem essa tal actividade biológica. É claro que, para estes compostos serem produzidos, terão de ser armazenados em estruturas especializadas afim de não ocorrer uma auto toxicidade para a própria alga, uma vez que, são compostos com um elevado poder antibacteriano e antifúngico.

Em suma, a Asparagopsis taxiformis - (figura.1) é uma fonte de compostos naturais que podem ser usados para diversos fins, com particular relevância, na área da farmácia.

 Fig.1- A espécie de alga Asparagopsis taxiformis

Fontes de pesquisa:




Imagens retiradas de:

http://www.horta.uac.pt/species/algae/Asparagopsis_taxiformis/cf_Bonnemaisonia_asparagoides_d.JPG


Trabalho realizado por:

Sérgio Santos Nº 15

28/04/2010

Método de DPPH

Como foi referido na postagem anterior a esta, devido ao facto de os resultados antibacterianos da alga em estudo (asparagopsis taxiformis) serem negativos, vamos agora utilizar o extracto da alga em testes antioxidantes, para ver o potencial antioxidante da mesma. Para fazer estes testes, vamos utilizar o método de difusão em agar, método também utilizado pelos colegas de trabalho do grupo 4. O método do DPPH consiste em utilizar um radical livre (2,2–Difenil–1–picril–hidrazila ou DPPH), daí o nome do método, que vai ser reduzido ao entrar em contacto com uma outra substância, o antioxidante, que vai doar um hidrogénio ao DPPH, fazendo com que este deixe de ser um radical e passe a ser uma molécula estável. Abaixo está representado o que acontece durante o método do DPPH. 


  Após o contacto entre o DPPH e a outra substância, nota-se uma descoloração no DPPH que passa de violeta a um tom amarelado, sendo que quanto maior for o efeito antioxidante, mais rapidamente se dá a alteração na cor.
Fontes:
Realizado por : Henrique Arruda 

25/04/2010

Novos Resultados, novos estudos


Com a chegada do terceiro e derradeiro período iremos fazer um ponto da situação em que nos encontramos.
No primeiro teste efectuado com o extracto de alga Asparagopsis taxiformis não obtivemos resultados positivos, decidiu-se portanto voltar a fazer novos testes, só que utilizando maiores concentrações. 




Depois de efectuados os testes voltamos a não obter resultados positivos, o que nos indica que o extracto clorofórmico de Asparagopsis taxiformis não possui nenhum efeito antibacteriano. Assim sendo iremos modificar certos aspectos no nosso projecto, de forma a se obter resultados positivos mas sem por de lado o que já se estudou e trabalhou ao longo do ano.


Tal como o grupo 4 da nossa turma (ver blogue), que está a testar vários extractos de frutos para verificar o seu efeito antioxidante iremos fazer um processo semelhante, utilizaremos os extractos já elaborados de Asparagopsis taxiformis e testar então o seu efeito antioxidante.      


  Para tal iremos dar inicio a uma nova etapa de trabalhos, voltando á pesquisa de conceitos básicos tais como os métodos a utilizar e os conceitos a ter em conta.
Realizado por : André Piques

12/04/2010

Antibiótico

Os antibióticos são indespensáveis para a saude humana. São eles que se encarregam de matar ou inibir a produção das bactérias.
O fármaco mais usado para travar as bactérias, inibindo-as (bacteriostático,) ou destruindo-as (bactericidas), é o antibiótico. A descoberta do antibiótico permitiu que pudesse ser tratadas doenças bacterianas como o tétano, acne, amigdalite, tuberculose, pneumonia, meningite, sífilis, entre outras, que anteriormente, eram mortais para o homem. O primeiro antibiótico a ser inventado, pelo Alexandre Fleming em 1929, foi a penicilina, derivado do nome científico da espécie de fungo Penicillium notatum. Esta descoberta aconteceu ao acaso, quando o investigador deixou as culturas da bactéria Staphylococcus aureus ao ar livre, onde tiveram em contacto com o mofo e descobriu que esta substância produzia um efeito antibacterino (bactericida). Posteriormente,  Alexander Fleming isolou a substância e verificou que a bactéria Staphylococcus aureus, foi contaminada por uma colónia de fungo. No local onde aconteceu o contacto entre a bactéria e a colónia de fungo, apareceu a formação de um halo de inibição, o que indicava que houve a inibição ou morte da bactéria cultivada. De seguida, foi isolada a substância inibidora produzida pelo fungo, e daí resultou o primeiro antibiótico.

Actualmente, existe mais de 7000 tipos de antibióticos no mercado e centenas de similares que são fabricados por inúmeros laboratórios farmacêuticos.

Ao nível da actuação do antibiótico, ele funciona como um inibidor das enzimas das bactérias. Ao funcionar dessa forma, impossiblita as reacções metabólicas que são essencias ao organismo, uma vez que, as enzimas funcionam como biocatalisores para essas reacções. A fermentação, a respiração aeróbia, anaeróbia, etc, são exemplos de reacções metabólicas.  O inibidor pode-se ligar ao centro activo da enzima, interferindo com a ligação do substrato à enzima. A este tipo de ligação chama-se ligação competitiva. No entanto, o mesmo inibidor pode-se também ligar ao grupo alóstérico da enzima, deformando assim o centro activo, incapacitando-o de se ligar ao substrato (ligação não competitiva). Assim, não há formação do produto necessário à sobrevivência do organisno unicelular, levando à morte do mesmo.

Figura 1.-Ligação competitiva e ligação não competitiva;

Para sintetizar, os antibióticos são muito importantes para tratar doenças bacterianas, no entanto, estes se forem tomados excessivamente, as bactérias com o tempo, podem tornar-se resistentes a um determinado antibiótico. Por isso, deve-se ter em consideração alguns aspectos, antes de se tomar estes medicamentos:

-Mesmo que se sinta bem, deve tomar o antibiótico exactamente como o seu médico receitou.

-Os antibióticos não são tão eficazes se não forem tomados a horas;

-Deve tomar cada dose de acordo com as instruções do seu médico;

-Nunca deve tomar o resto dos antibióticos guardados, quer sejam de outra pessoa ou seus;

-Nunca se deve tomar antibióticos para constipações e gripes. Os antibióticos só são usados para tratar infecções bacterianas.

Em suma, antibióticos só com bom senso e com receita.

Fontes de pesquisa:


Imagens retiradas de:

Trabalho realizado por:

Sérgio Santos Nº15

27/02/2010

Cuidados a ter em laboratório



Tendo em conta a contaminação que aconteceu na trituração da alga após a última recolha devido á utilização de clorofórmio, notou-se a importância de falar e rever alguns cuidados a ter em laboratório durante a trituração, extracção e manuseamento do material a utilizar de modo a não haver contacto da experiência com quem está a realizar a experiência.
Durante a actividade laboratorial deve-se usar sempre o material de protecção (luvas, óculos, máscaras, etc.) indicado para cada caso particular assim como uniformes adequados, longo e fechado com velcro e sem bolsos inferiores e proteger bem os pés com calçado adequado.
Em laboratório também não correr, comer, fumar, nem utilizar material de laboratório em uso individual (por exemplo, para beber água), Ler os rótulos dos reagentes com atenção (inflamável, tóxicos, etc.) e utilizar os mesmos com os devidos cuidados.
Outros cuidados a ter em laboratório são:
-Ao preparar reagentes, rotular imediatamente os frascos, para evitar confusões.
-Ao derramar alguma substância sobre a bancada ou chão, limpar imediatamente o local para evitar acidentes.
            - Não aquecer substâncias combustíveis sem os devidos cuidados.
            - Não inalar vapores de gases irritantes ou tóxicos.
            - Nunca deixar sem atenção qualquer operação onde haja aquecimento ou reacção violenta.
            - Após trabalhar com material tóxico, lavar bem as mãos, o local de trabalho e os materiais utilizados.
            - Proteger as mãos com luvas apropriadas.
            - Ter o conhecimento da localização dos chuveiros de emergência, lavadores de olhos e extintores e saber utilizá-los correctamente.
 


 

Seguindo estas indicações, pode-se evitar acidentes de laboratório e inconvenientes, fazendo com que as experiências de laboratório sejam mais seguras.
Fontes de informação:
Imagens:



Realizado por : Henrique Arruda
Título do projecto: Estudo da actividade antibacteriana e antifúngica da espécie de alga Asparagopsis taxiformis



Síntese do projecto: Neste projecto pretende-se estudar uma espécie de alga (Asparagopsis taxiformis), em termos de actividade antibacteriana e antifúngica, assim como varia esta actividade ao longo do ano.



10 palavras: Ciência, mar, biodiversidade, antibacteriano, antifúngico, trabalho experimental, inovador, interactivo e ecológico.