Para
serem feitos testes antibacterianos/antifúngicos, é necessário obter um
extracto seco a partir do extracto clorofórmico/metanólico, sendo por isso
necessária a evaporação do clorofórmio e do metanol dos respectivos extractos.
Estes
foram evaporados na Universidade dos Açores, mas não totalmente, sendo
necessário evaporar o que restava deixando estes extractos no laboratório da
escola.
Evaporador rotativo
Em relação ao clorofórmio, devido á sua
volatilidade, este evaporou rápido, tendo este sido utilizado já em testes.
Em
relação ao metanol, este ainda não evaporou pois em condições normais, este
solvente é pouco volátil, sendo mais difícil evaporar, atrasando assim a
utilização do estrato metanólico.
Este
solvente, tal como o clorofórmio também já referido, é um solvente extremamente
tóxico, podendo entrar no organismo por inalação (causa leve irritação às
membranas das mucosas, tem efeito tóxico no sistema nervoso, particularmente no
nervo óptico), ingestão (Irrita as membranas da mucosa, pode causar intoxicação
e cegueira, e a dose fatal é de 100-125ml), contacto com a pele (pode deixar a
pele seca e quebradiça), contacto com os olhos (Irritante e pode causar lesões
nos olhos).
A
sua exposição crónica prejudica a visão e causa aumento do fígado, e pessoas
com desordens de pele, problemas nos olhos, ou com função prejudicada dos rins
e fígado podem ser mais susceptíveis aos efeitos da substância.
Realizado por : Henrique Arruda
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